ESTE BLOG FOI FEITO EXCLUSIVAMENTE SOBRE A VIDA E OBRA DA MAIOR CANTORA MODERNA BRASILEIRA DE TODOS OS TEMPOS. SÃO MAIS DE QUARENTA ANOS DE UMA TRAJETÓRIA BRILHANTE DESSA ESPETACULAR ARTISTA. ELA COMEÇOU COMO MARIA DA GRAÇA E HOJE SEU NOME É GAL.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Omar Freire / Imprensa MG














Governador e a cantora baiana Gal Costa após a interpretação do Hino Nacional do Brasil.

19/06/2008













19/06/2008
Gal Costa emocionou ao interpretar o Hino

Voz do Brasil

O Hino Nacional Brasileiro foi interpretado por Gal Costa e a Portenha Teresa Parodi cantou o Hino da Argentina. A apresentação da noite ficou por conta do jornalista Pedro Bial.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Meu nome é Gal


















Depois de um estresse com a Indie Records em função do adiamento do show em que gravaria o novo CD ao vivo, no Canecão, neste fim de semana, Gal Costa embarca terça-feira para Nova York, onde será a anfitriã de uma noite de gala no Carnegie Hall, dia 28. Lá, no tradicional templo do jazz norte-americano, ela é a única artista brasileira a ter uma fotografia no Hall da Fama. O espetáculo, que estava previsto para junho e foi adiado devido a problemas de saúde de Gal, relembrará, 40 anos depois, o famoso concerto da bossa nova no Carnegie Hall e será dedicado a Tom Jobim e Stan Getz. O show, com participações de Morelenbaum / Sakamoto, Cesar Camargo Mariano, Romero Lubambo e Tom Scott, será realizado dentro do Fujitsu Concord Jazz Festival.

Na Ponta da língua - Gal Costa

- Você já vai mostrar aos americanos o repertório do novo disco? O que será esta apresentação em NY? Qual o figurino que você escolheu?

- Não. O show em Nova York, no dia 28, será uma homenagem a Tom Jobim e Stan Getz. Ele seria realizado em junho, mas fui obrigada a tranferi-lo por causa da cirurgia de emergência a que fui submetida no dia 29 de maio. Serei uma espécie de anfitriã do show no Carnegie Hall, fazendo vários números e apresentando outros músicos com os quais também dividirei o palco. Estão confirmados Cesar Camargo Mariano, Jaques Morelenbaum, John Pizzarelli, Ryuichi Sakamoto, Romero Lubambo e Michael Feintein, com quem devo cantar corcovado. O show foi idéia de um casal de produtores americanos, Patty Philips e Ettore Stratta, que adora a música brasileira. O Ettore produziu discos da Barbra Streisand e do Tony Bennet e regeu a Filarmônica de NY. Quanto ao figurino, quero usar uma roupa mais colorida e vou comprá-la em NY.

- E o show com direção de Bia Lessa sai ainda este ano? Falou-se tanto de sua volta aos palcos cariocas depois de quatro anos...

- O show ficou para o próximo ano. Eu e Bia vamos realizá-lo exatamente como ela o cencebeu. Será um show visualmente belo, mas extremamente simples de realizar. Bia é talentosíssima e confio na sensibilidade dela.

- Te magoou esta história com a Indie Recordes? Vai continuar trabalhando com esta gravadora?

- Sou uma pessoa que cultiva a discrição quando estou fora do palco e sou também extremamente elegante e respeitosa no trato com as pessoas. Obviamente não gostei de me ver envolvida nesse disse-me-disse, mas tenho um compromisso com a minha carreira e a minha integridade artística e as defendo sempre que necessário. minha preocupação agora é o disco (está sendo gravado em estúdio). Já estamos colocando as bases, os arranjos estão belíssimos e ele deve chegar às lojas em novembro.

- E os fãs? Como se manifestaram em relação ao cancelamento do show?

- Acho que os fãs compreenderam muito bem que eu preferia o desgaste do cancelamento do show a ter que apresentar uma coisa com a qual eu não ficaria satisfeita nem estaria à altura deles. Pediram-me que reduzisse a concepção do show e isso eu não faria.

- Você emagreceu e fez plástica?

- Emagreci bastante e fiz apenas um leve retoque com o doutor Pitanguy.

- E a autobiografia?

- Estou escrevendo de maneira completamente desorganizada, sem uma preocupação cronológica.

- E a paixão por fotos?

- Continuo fotografando sem parar. Agora tenho uma nova paixão: comprei uma Leica M7. Um dia, quem sabe, tomo coragem e resolvo mostrá-las. por enquanto, só tenho selecionado fotos da minha carreira, para um livro que estou fazendo junto com o José Pedro de Oliveira Costa.

Reportagem - 2003

Gal Costa

Cabelos black-power, vestidos curtíssimos e uma voz aguda que encantou o país dominado pelos militares. Em 1969, Gal Costa não podia mais ser a Gracinha, que, com seu canto doce, foi considerada uma versão feminina de João Gilberto ao ser descoberta na Bahia. Uma nova atitude era necessária. "Eu vivia uma fase de descobertas, e a minha história se misturou com aquele momento do Brasil", lembra ela, que virou porta-voz do Tropicalismo depois da partida de Caetano Veloso e Gilberto Gil para o exílio em Londres. "Muitas pessoas me olhavam com desdém nas ruas, mas precisava ser arrojada e mostrar outros aspectos da minha personalidade, seja no visual ou no repertório".

Com o passar dos anos, Gal aderiu a outros figurinos e atitudes. Deixou de subir ao palco com os pés descalços, como na década de 70, para usar salto alto e vestidos de paetê na virada para os 80. Fez sucesso à exaustão nas FMs e ainda desnudou os seios no show O Sorriso do Gato de Alice, em 1994. "Mas minha essência sempre foi o canto", garante ela. Aos 58 anos, Gal se dá ao direito de voltar a ser a Gracinha. Seu novo CD, Todas as Coisas e Eu, é a perfeita tradução da maturidade da menina de voz doce que aprendeu com os discos de João Gilberto. "Meu canto, hoje, tem muito mais qualidade e segurança", afirma a camaleoa de outros tempos, que volta às origens para assegurar que a verdadeira Gal é uma grande cantora, independente do estilo.

Reportagem de 2003.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Ensaio para o disco Bem Bom - 1985
Gal Costa no show FA-TAL - 1971
Gal costa no Show Deixa Sangrar
Gal Costa no show Deixa Sangrar
Gal na Revista Cigarra - 1970
Gal no Maracanãzinho - 1972
Gal Costa - 1973
Gal Costa e Gilberto Gil em Salvador - 1972
Gal (Mais ao fundo à direita) no espetáculo Arena Canta Bahia - 1965
Gal costa - 1970
Gal Costa e Chico Buarque - 1993
Ensaio fotográfico para o disco Caras e Bocas - 1977
Gal Costa com seu estilo hippie
Ensaio fotgráfico para o disco Agua Viva - 1978
Show Gal FA-TAL - 1971
Gal Costa - 1967
Gal Costa no Show Deixa Sangrar
Gal com seu estilo João Gilbertiano
Gal e Cesar Camargo Mariano - 1983
D. Mariah
Gal Costa e João Gilberto na TV Tupi - 1971
Show Gal FA-TAL - 1971
Show Gal FA-TAL - 1971
Show Gal FA-TAL - 1971
Show Gal FA-TAL - 1971
Silvio Cesar e Gal Costa no Maracanãzinho

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Gal no Píer de Ipanema na década de 70
Gal em 1988
Gal no início dos anos 80
D. Mariah, mãe de Gal na varanda de sua casa na Barra em Salvador
Gal em 1970
Gal Costa em 1972
Gal na Boate Sucata - 1969
Gal chegando no bairro Tambá no Rio no início da década de 70
Gal Costa ainda bebê
Ensaio fotográfico feito por Marisa Alvarez Lima
Gal e sua cadelinha Janis
Gilberto Gil e Gal Costa em Salvador - 1972
Gal Costa e Maria Bethânia - 1973
O Augusto de Campos, João Gilberto, Lanny Gordin e Gal Costa -1971
Gal Costa e sua Mãe D. Mariah
Gal e Wagner Tiso - 1997
Gal Costa com o Grupo Os Brazões - 1969
Gal na década de 70
Gal Costa e João Gilberto na TV Tupi - 1971
Show FA-TAL - 1971
Caetano Veloso, João Gilberto e Gal Costa na TV Tupi - 1971